Castração – seus mitos e verdades – Parte 2

O cachorro fica menos agressivo
VERDADE –
Dentre os cachorros, os machos normalmente possuem mais hábitos de serem agressivos com outros machos. Isso acontece também por uma questão comportamental. Essas brigas estão ligadas à disputa dos machos por uma fêmea, diretamente relacionada a uma atividade sexual. Quando o pet é castrado, essas brigas diminuem a ponto de deixarem de acontecer.

O macho perde a “masculinidade” ao ser castrado e, a fêmea, precisa ter dado uma cria pelo menos antes de ser castrada.
MITOS –
Quando a castração acontece em machos, eles deixam de sentir necessidade instintiva de procriar. Eles não perdem o instinto de defesa ou a vida ativa que tinham antes do procedimento.
E quanto à fêmea, ela ser esterilizada mais cedo possível, diminui a possibilidade de ela desenvolver algum tipo de tumor.

Castrar o cãozinho diminui possíveis riscos de saúde
VERDADE –
A castração diminui a possibilidade de o cachorro desenvolver alguns tipos de câncer em idades avançadas.

Sendo assim, castrar o pet é um ato de amor e preocupação com a saúde dele. Além de diminuir as ocorrências de abandono de ninhadas que nascem devido à não-castração e por demandar muito custo em cuidar de outros filhotes.

Em questão de valores investidos no procedimento, este não é comparado aos custos de tratamentos e cirurgias que são necessários quando o cãozinho desenvolve algum tipo de doença que poderia ter sido evitada com a castração.

Uma dica: existem campanhas de castração de baixo custo ou de até zero, que algumas prefeituras promovem e que pode ser uma solução para o cachorro e o bolso de seu amigo humano.

 

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